segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pode ser que SIM, pode ser que NÂO! - Estórias que me contaram

Paz seja com todos!
É impressionante como certas coisas infelizes nos acontecem trazendo um benefício maior do que se não as tivessemos sofrido. Na sexta feira, passando de moto em um determinado lugar de nossa cidade, não consegui chegar ao meu destino. Pois ainda que trafegando devagar, a uns trinta quilômetros por uma rua mal iluminada, sem pavimentação adequada e diga-se de passagem com muitos buracos sendo alguns deles abertos por operários da Prefeitura sem conclusão de obras em que um dos mesmos me fez cair do veículo.
Levantei-me sem maiores problemas, tendo apenas escoriações bem pequenas nas duas mãos e uma na perna direita, a moto em nada danificada tendo ao lado de sua carenagem frontal um leve arranhão. Precisava apenas assear-me e passar algo nas mãos, o que me fez retornar para casa não mais indo ao meu destino aquela noite e ouvir de minha mãe que podia ser Deus me livrando de algo muito pior mais a frente. Foi quando pouco depois soube que na localidade exata por onde passaria, aconteceu um tiroteio em que pessoas sairam baleadas, felizmente não fui eu. Aquele ditado popular que diz; "Há males que vem pra bem", tem um fundo de verdade e mais ainda a palavra de Deus quando diz; "Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus". Louvemos ao Senhor!
Compartilho a hístoria abaixo, a qual ilustra um pouco da minha experiência

“Um homem tinha um belo cavalo cobiçado por todas as pessoas do seu vilarejo. Ele já tinha rejeitado várias ofertas para vendê-lo, mas sempre resistiu. Passados alguns dias, o cavalo fugiu e desapareceu. Os vizinhos comentaram com o homem: ‘Teria sido melhor vendê-lo!’ O homem respondeu: ‘Pode ser que sim, pode ser que não.’
Certa noite o cavalo retornou e como tinha se tornado líder de uma manada, trouxe consigo dezenas de outras cavalos. Os vizinhos comentaram: ‘Você fez bem em não vendê-lo!’ O homem respondeu: ‘Pode ser que sim, pode ser que não.’
Certo dia o filho deste homem foi montar o dito cavalo. Caiu, fraturou a bacia e ficou por mais de seis meses em repouso absoluto. Os vizinhos comentaram: ‘Teria sido melhor vender o cavalo!’ O homem retrucou: ‘Pode ser que sim, pode ser que não.’
Eclodiu uma guerra na região e todos os jovens foram convocados com exceção do filho deste homem, que estava se restabelecendo de suas fraturas. Dessa guerra sangrenta, poucos retornaram com vida e raros foram os que não tiveram alguma seqüela física dos ferimentos. Os vizinhos comentaram: ‘Você fez bem em não vender o cavalo!’ Ao que o homem respondeu: ‘Pode ser que sim, pode ser que não.’
Sempre buscamos uma interpretação dos eventos da vida perguntando “por quê?”, que tal se trocarmos a pergunta para: “por que não?”.

Fonte: http://mentoriaespiritual.blogspot.com/2007/11/pode-ser-que-sim-pode-ser-que-no.html

Um abraço

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