Imagem: Internet (Recebida pelo orkut)
O amor de Deus na alma de um homem é cem vezes melhor do que qualquer motivo que jamais o tenha impulsionado.
A própria imagem de Deus no homem foi a imagem do amor, até que a tormenta do pecado encapelou as
águas e esta imagem ficou distorcida. Mas Deus não foi derrotado, investiu tudo o que tinha em toda humanidade.
Jesus foi movido com compaixão. Não foi um mero ato condescendente de caridade, era o instinto irresístivel de uma mãe ou
um pai de arrebatar o filho do perigo.
Ele deu uma nova definição a palavra amor ao ir para a cruz.
Tinha uma atração fatal pelos maltrapilhos. Isso que o levou a uma morte cruel, mas não tomou isso em consideração.
Ele levaria o seu toque sarador a vidas quebradas por qualquer que fosse o preço. Nós lemos isso nos olhos de Jesus.
Do lado de fora em Jerusalém, numa colina, um madeiro vertical foi erguido, que cruzou com nosso sinal de menos.
Jesus ficou ali pendurado naquele erguido pedaço de madeira e transformou o nosso sinal de menos em um sinal de mais.
Os romanos pensavam que a cruz era apenas um instrumento de execução, mas esta foi o sinal positivo
de Deus para o sinal negativo da humanidade.
Jesus Cristo transforma a perda em ganho, as cifras em números, os negativos em positivos, a noite em dia,
o ódio em amor, a escravidão em liberdade, o fracasso em sucesso, a doença em saúde, a fraqueza em força, o mal em justiça
e mais, muito mais. Louvado seja Deus! Que evangelho!
Extraído do livro Evangelismo por fogo, Reinhard Bonnke.
Publicação da CfaN
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