Costumamos ouvir que tudo é relativo. Particularmente não
concordo com esta afirmação, mas devo dizer que nem tudo também é concreto ou
absoluto. Sempre haverá o outro lado das coisas.
Enxergar a tolerância por outro ângulo (clique e veja o post anterior), nos faz entender que ação de condescendência com aquilo que em
hipótese alguma deve ser tolerado, deixa margem para a destruição de uma série
de princípios e valores, sejam individuais ou dos que atendem uma coletividade.
Portanto, é possível tolerar a exposição de um pensamento
que até gere uma discussão ou debate em busca de conclusões, mas de forma
alguma a imposição deste sobre a opinião dos outros.
Embora entendamos o sentido de aceitação pelo outro, é
intolerável o complexado se enaltecer por meio dos argumentos
anti-discriminatórios, e sem perceber, querer elevar sua condição ou classe
acima das demais.
Sem deixar de lado os direitos das crianças e adolescentes,
mas é repugnante as leis modernas que envolvem a educação familiar, pelas quais alguns acham espaço para tornarem-se
infratores cheios de regalias por conta de sua menoridade
Até onde devemos ir com o respeito e obrigações aos chefes e
superiores? Aceitar a superioridade e o cumprimento de deveres não significa
acatar constrangimentos e abusos. Estes, dentre outros exemplos, possivelmente
nos façam ter idéia do pensamento exposto.
Com isso não creio que haja falta de amor e respeito ao
próximo, eles aqui são acompanhados pela justiça, onde cada um tem o seu papel
e apresentam-se em seus devidos contextos.
Pois bem meus amigos, creio que entendemos com isto, que a tolerância não deixa de ser ela,
apenas mostra o outro lado.


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